terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Forpus




Maravilhosa ave para se ter em casa.O forpus têm muitos padrões de cores desde o verde até o amarelo(lutino) .A ração têm de ser balanceada com vários grãos desde o girassol ,painço ,alpiste e dentre outros.O dimorfismo sexual é detectado pelo macho que apresenta listras ou manchas azuis desde o pescoço e cabeça até as pontas das asas e a fêmea não tem essas manchas .A reprodução é considerada fácil.Eu estou perto de adquirir um casal de exemplares verdes.



ARTIGO:


Características

É a menor ave da família dos papagaios e periquitos no Brasil, com o corpo todo verde, um pouco mais escuro nas costas mede 12 centímetros e pesa em media 26 gramas. O bico é pequeno e cinza claro. Possui dimorfismo sexual, uma característica rara nas espécies brasileiras da família. O macho tem uma grande área azul na superfície inferior da asa e no baixo dorso, a fêmea é totalmente verde, sendo amarelada na cabeça e nos flancos. A cauda curta forma a silhueta característica e diferencia o tuim do periquito

Alimentação

Procuram seu alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arbustos frutíferos. Subindo na ramaria utilizam o bico como um terceiro pé; usam as patas para segurar a comida, levando ao bico. Gostam mais das sementes do que da polpa da frutas. São atraídos por árvores frutíferas como mangueiras, jaboticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros. Os côcos de muitas palmeiras constituem sua alimentação predileta, procuram também as frutas da imbaúba dos capinzais. Gostam também de mastigar erva como complemento vegetal. Apreciam as sementes de Braquiárias.

Reprodução

Nidifica em ocos de árvores, ninhos artificiais e cupins. Costuma usar ninhos vazios de joão-de-barro e de pica-paus pequenos. As posturas podem ir de 3 a 8 ovos e são incubados pela fêmea, apesar de o macho também ficar longos períodos dentro do ninho. No habitat natural o período de incubação ronda os 17 dias. As crias têm um desenvolvimento muito rápido. Com 20 dias estão cobertos de penas e deixam o ninho pela quarta ou quinta semana de vida já com a plumagem do sexo correspondente.

Fotos:





terça-feira, 18 de setembro de 2012

Esquilo Caxinguelê

Esquilo Caxinguelê
Esses esquilos são animais extremamente brincalhões e alegres.Gostam de escalar árvores e sua alimentação é de sementes e frutos.Apreciam Construir ninhos para dormir e se reproduzir ,que são feitos de folhas,gravetos e etc..Eles ajudam no equilíbrio da Natureza por no momento em que enterram as sementes acabam esquecendo-as e acontece que as sementes germinam e ai criam novas árvores.Por isso é importante a existência desses bichinhos nas florestas.






Artigo:

No Brasil, eles vivem em áreas de floresta da Amazônia e remanescentes da Mata Atlântica e, felizmente, não estão ameaçados de extinção. As diversas espécies de esquilos das nossas florestas têm grandes olhos e orelhas pequenas, com pelagem macia e cauda peluda e longa.
Roedores, potentes e incansáveis, necessitam gastar os dentes, de crescimento contínuo. Os incisivos são fortes, assim como os músculos das mandíbulas, o que lhes permite abrir sementes muito duras. Os indivíduos mais hábeis logo descobrem que a maneira mais eficiente de retirar a polpa de coquinhos, por exemplo, é fazendo um corte em triângulo, conforme conta o zoólogo Ivan Sazima, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): "Entre as cascas de coquinhos jerivá (Syagrus romanzoffiana) é comum verificarmos tanto cortes perfeitos, feitos pelos serelepes mais experientes, como as tentativas desajeitadas dos inexperientes".















A base de sua alimentação é composta de frutos secos, bastante energéticos, como sementes de palmeiras e sapucaias. Na região Sul, seu alimento preferido são os pinhões de araucária. Eventualmente, pode comer também larvas de insetos e brotos de árvores. Justamente por estocarem comida, os serelepes são considerados dispersores de sementes - animais que ao se alimentarem ajudam a espalhar as sementes na mata. Ao carregar as sementes para a sua toca, entre os galhos de árvores, às vezes elas caem e nem sempre ele está disposto ou pode voltar para procurá-las. 

Esses pequenos animais vivem sozinhos ou em pares e podem viver até quinze anos, atingindo a maturidade sexual com um ano de idade. A fêmea fica prenha uma vez por ano e tem de um a dois filhotes. Além das copas altas, o caxinguelê escolhe locais onde exista vegetação de idade avançada, para que haja ocos nas árvores, onde habitam, reproduzem-se, guardam os filhotes e estocam comida.









Fotos:


























segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dracena Vermelha


Dracena Vermelha






































Planta rústica e de muito uso no paisagismo e muito decorativa também.Foram conquistadas para o uso em jardins tropicais.Podem ser usadas em vasos,principalmente perto de muros.Crescimento rápido,logo as mudas pequenas ficam adultas e frondosas.Se multiplica por galhos(estacas) ou raramente por sementes.




Artigo:

Nome Botanico:Cordyline terminalis (L.) Kunth
Sin.: Asparagus terminalis L.
Nomes Populares :Dracena, cordiline, dracena vermelha
Família : Família Ruscaceae
Origem: Originário da Índia e Malásia
 

Descrição:

Planta arbustiva perene de folhagem ornamental. 
A altura que pode atingir é variável, de 1,50 a 2,80 metros, conforme a região e a fertilidade do solo.


As flores são pequenas, brancas ou na cor rosa, reunidas em inflorescência do tipo racemos mas não têm importância ornamental. O caule é cilíndrico, de cor escura, com marcas de folhas anteriores. 
As folhas são grandes estreitas ou largas, verdes, verdes com listras vermelhas, cor de vinho, consistência coriácea. 
As de folhagem cor de vinho são bem brilhantes.
As flores são intensamente perfumadas, com odor de mel, principalmente à tarde. 
Este arbusto pode ser cultivado em todo o país, inclusive nos lugares de frio mais intenso.

 

Modo de cultivo :

Seu cultivo deve ser à sombra ou meia sombra, principalmente as de folhas cor de vinho, que apresentam queimaduras de cor marrom quando ficam ao sol. Na sombra adquirem cor intensa, sendo excelente adição em maciços verdes.
O solo de cultivo deve ser fértil em material orgânico com muito boa drenagem.
Se plantado em canteiro, abrir um buraco maior que o torrão, colocando no fundo mistura de adubo animal de curral bem curtido com composto orgânico. 
Retirar a muda do saco de cultivo e acondicionar o torrão no buraco, preenchendo as laterais com a mesma mistura de substrato. 
Observar quando retirar o torrão do recipiente, se as raízes estiverem enroladas, procurar soltá-las do substrato para que cresçam de forma adequada.
Se a muda tiver porte grande, usar um tutor temporário de sarrafo ou bambu, amarrando a planta de leve no tutor, usando um cordão em formato de oito para não estrangular a planta. 
Regar depois do plantio. Regar periodicamente sem encharcar o substrato.
Este arbusto poderá ser cultivado em vasos, inclusive em interiores iluminados de luz natural ou por lâmpadas. 
Usar um vaso com altura superior a 0,60 metros, pois a cordiline tem a raiz principal longa. 
Proteger o interior do vaso com pixe deixando secar vários dias. 
Colocar no fundo britas e areia úmida ou então geomanta para diminuir o peso do vaso. 
Fazer mistura de adubo animal curtido, de gado ou de aves com composto orgânico mais areia, na proporção de 1:4:1. 
Se o adubo for cama de galinheiro, usar metade da proporção. 
Colocar parte do substrato no fundo, acondicionar o torrão e preencher o restante com a mistura. Regar a seguir.
 

Propagação:

Pode ser feita por sementes, mas a mais usada ainda é a propagação por estaquia. 
Retirar o caule deixando uma parte para rebrote na touceira. 
Escolher um caule do meio ou do fundo da touceira, evitando deixar o visual feio. 
Limpar de folhas a base para poder enterrar. Colocar em areia úmida.
Quando notar que começa a se desenvolver, plantar com substrato semelhante ao que recomendo para vasos ou no canteiro. 
 
Paisagismo: 

 

Cultivada em vasos, sozinha ou em conjunto com outras plantas, em grandes canteiros, junto a muros, é sempre uma boa opção para os jardins, pois não necessita de manutenção.
Algumas dracenas também podem ser cultivadas em interiores, principalmente as de folhas verdes.


Fotos:
Inflorescências